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Irmã Postiça Brincalhona Adora Jogos de Sexo Proibido!

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O quarto estava iluminado só pela luz fraca do abajur, e o ar cheirava a perfume doce misturado com tesão acumulado. Assim, mamãe dormia no andar de baixo, alheia ao que rolava ali em cima. Por isso, eu, o irmão mais velho, fingia ler um livro na cama, mas meu pauzão já latejava só de ver ela – minha irmã postiça, aquela puta brincalhona de tetas saltitantes e bunda redonda – entrar de pijaminha curto que mal cobria a xoxota raspadinha. Além disso, ela carregava uma caixa de “jogos”, olhos brilhando como uma vadia em cio. “Mano, bora brincar? Perde quem não gozar primeiro”, provocou então, voz rouca e gulosa, abrindo a caixa com vibradores e algemas.

Eu engoli seco, sentindo o caralho endurecer na cueca. “Evelin, para com isso, mamãe acorda”, murmurei, mas ela riu e pulou na cama, roçando a buceta molhada na minha coxa. “Perdedor lambe o cu do vencedor. Começa agora!” Em seguida, tirou o top, tetas firmes balançando, mamilos duros implorando pra serem chupados.

O Jogo que Vira Putaria Crua

Ela me empurrou de costas, amarrando minhas mãos com as algemas macias. Depois, montou no meu rosto, xoxota pingando mel quente na minha boca. “Lambe minha buceta, irmão! Me faz esguichar na tua cara de puto.” Minha língua mergulhou fundo, chupando o grelo inchado, enquanto ela rebolava gemendo alto, squirt jorrando como chuva. “Caralho, que delícia teu pauzão crescendo aí embaixo!”

Por isso, ela desceu, rasgando minha cueca e engolindo o caralho num boquete guloso, garganta apertando como um cu virgem, babando saliva grossa pelas bolas. “Gosto de porra de irmão, me enche a boca!”, implorou, chupando com fome animal. Eu me soltei das algemas, virando o jogo: joguei-a de bruços, abrindo a bunda empinada. “Agora eu mando, vadia. Escolhe: buceta ou cu primeiro?”

O Sexo Selvagem nos Jogos – Parte 1

Não esperou resposta – enfiei o pauzão cru na xoxota encharcada, estocadas brutas batendo no útero, pau esticando as paredes até rasgar. “Ahhh, fode forte, me arromba com esse caralho grosso! Joga o vibrador no meu grelo!” Vibrador zumbindo no clitóris, ela esguichava sem parar, molhando os lençóis de mel e porra pré. Unhas cravadas nas minhas costas, gritando: “Me quebra, irmão! Enche de leite incestuoso!”

O Sexo Selvagem nos Jogos – Parte 2

Mudei pro cu apertado, cuspindo saliva pra lubrificar o rabo virgem. Enfiei violento, ela uivando de dor e prazer: “Arromba meu cu, fode até sangrar! Sou tua puta de jogos!” Tapas na bunda vermelha ecoavam, cu piscando ao redor do pau, squirt voando enquanto eu gozava fundo, porra escorrendo misturada com sangue leve e mel viscoso. “Mais, não para! Próximo jogo: dupla penetração amanhã!”

O Final Gozador e Vício nos Brincos

Ofegantes, colapsamos no caos pegajoso. “Perdi, mas ganhei teu pau eterno”, sussurrou ela, lambendo porra do cu e chupando devagar. Relógio marcava meia-noite – mamãe acordaria? Limpamos rindo, mas o jogo? Continuava todo dia, com mais brinquedos e foda insana sem limites.