Irmã Postiça Pega no Flagra e Engole Pauzão Gulosa!
7A Descoberta Safada no Banheiro
A porta do banheiro rangeu devagar, e o vapor quente do chuveiro enchia o ar úmido. Assim, eu batia punheta furiosa debaixo d’água, imaginando a buceta apertada da minha irmã postiça – aquela vadia peituda de bunda carnuda que me enlouquecia há meses. Por isso, não ouvi os passos dela se aproximando, só o suspiro rouco quando a porta se abriu. “Mano, cê tá se acabando pensando em mim? Que pauzão grosso!”, provocou ela então, olhos vidrados no meu caralho latejando, mão já descendo pra xoxota por baixo da saia curta.
Além disso, ela trancou a porta com um clique, rindo gulosa enquanto tirava a blusa, tetas firmes balançando com mamilos duros como pedras. Eu congelei, pau pulsando no ar, pré-gozo pingando. “Evelin, sai daqui, isso é errado”, gaguejei, mas minha voz saiu fraca, traidora. Ela se aproximou nua da cintura pra cima, coxas roçando nas minhas molhadas. “Errado é você negar que quer me foder. Olha, tô encharcada só de te ver batendo essa rola enorme.”
O Flagante que Vira Boquete Implacável
Ela ajoelhou no piso frio, água do chuveiro caindo nos cabelos loiros. Depois, agarrou meu pauzão com mãos ávidas, lambendo a cabeça inchada como uma puta faminta. “Vou engolir tudo, irmão, sem engasgar”, prometeu, boca abrindo larga pra garganta profunda, engolindo centímetro por centímetro até as bolas baterem no queixo. Saliva grossa escorria, misturando com a água, enquanto ela chupava com vácuo, língua rodando nas veias pulsantes. “Caralho, que delícia teu pau de incesto! Me fode a boca como uma xoxota!”
Por isso, segurei seu cabelo molhado, estocando violento na garganta gulosa, engasgos ecoando no banheiro. Ela babava sem parar, olhos lacrimejando de tesão, mão enfiada na própria buceta fodendo o grelo inchado. “Mais fundo, arromba minha garganta! Quero porra quente escorrendo!”
A Gozada Explosiva – Parte 1
Não aguentei o ritmo insano, e gozei jatos grossos direto na goela, ela engolindo tudo como uma vadia viciada, um pouco vazando pelo canto da boca. “Delícia de leite de irmão!”, murmurou, lambendo os lábios e cuspindo saliva pra lubrificar mais. Em seguida, levantou, empinando a bunda contra o box. “Agora enfia na minha xota pingando – me pega no flagra de verdade!”
A Gozada Explosiva – Parte 2
Cuspi na mão, esfreguei no cu apertado dela, e enfiei o pauzão cru na buceta rasgada, estocadas brutas batendo no útero enquanto ela esguichava no chão. “Fode forte, me enche de porra incestuosa! Arromba até sangrar!” Gritava, unhas cravando na parede, squirt jorrando como fonte. Gozei de novo, enchendo a xoxota de leite quente, escorrendo pelas coxas misturado com mel e sangue leve.
O Final Molhado e Vício Diário
Ofegantes sob o chuveiro, colapsamos rindo. “Peguei você no flagra, agora sou tua puta todo dia”, sussurrou ela, dedo lambendo porra da buceta. Portas trancadas? Nosso segredo. Mas o tesão? Crescia, pronto pra mais boquetes guloso sem limites.










