Irmã Postiça Stripper Lana Rhoades Subornada e Arrombada Sem Dó!
4A Chantagem Safada no Palco
O clube de striptease pulsava com luzes neon e música alta, fedendo a suor e tesão barato. Assim, eu, o irmão mais velho endividado, espiava dos bastidores, pauzão latejando ao ver Lana Rhoades – minha irmã postiça, aquela puta peituda de bunda infinita e xoxota sempre depilada – rebolando no poste, tetas siliconadas balançando enquanto dólares choviam. Por isso, ela me viu na sombra, olhos de vadia brilhando ao reconhecer o volume na minha calça. “Mano, veio me ver dançar ou cobrar a grana que eu te devo?”, provocou então, descendo do palco com o tanga encharcado colado no grelo inchado, mamilos duros furando o top minúsculo.
Além disso, arrastei-a pro camarim escuro, trancando a porta com um clique. “Tu me deve 5 mil, Lana. Paga ou eu conto pra mamãe que você é stripper e puta de aluguel.” Ela riu gulosa, aproximando o corpo suado do meu, roçando a buceta molhada na minha virilha. “Suborna eu direito, irmão. Enfia esse pauzão na minha xota pingando e eu pago com o corpo todo.”
A Suborna que Vira Foda Implacável
Ela ajoelhou no chão pegajoso, rasgando minha calça e engolindo o caralho num boquete guloso e profundo, garganta apertando como um cu virgem, engasgando saliva grossa pelas bolas e queixo. “Paga com porra quente na boca, mana! Engole tudo, vadia subornada!”, rosnei, segurando o cabelo loiro e estocando violento na goela babada. Ela chupava com fome, mão enfiada na própria xoxota fodendo o grelo, squirt jorrando no piso. “Caralho, teu pau de irmão é maior que os clientes! Me arromba a boca até gozar!”
Por isso, levantei-a, jogando-a na maquiagem bagunçada, abrindo as pernas carnudas. “Agora a buceta, puta! Paga a dívida com mel escorrendo.” Cuspi na xoxota raspada, enfiando dedos violentos, ela arqueando e esguichando na minha cara. “Fode logo, suborna minha xota com teu leite incestuoso!”
A Arrombada Selvagem – Parte 1
Não esperei – enfiei o pauzão cru e seco na buceta apertada, estocadas brutas batendo no útero, pau esticando as paredes até rasgar, sangue leve misturando no mel viscoso. “Ahhh, fode forte, me quebra com esse caralho grosso! Sou tua stripper subornada!” Gritava ela, tetas balançando, unhas cravando nas minhas costas enquanto esguichava como fonte no espelho. Vibrador do camarim zumbia no cu dela, dupla penetração caseira a fazendo uivar.
A Arrombada Selvagem – Parte 2
Mudei pro rabo guloso, cuspindo saliva pra lubrificar o cu esticado de noites de strip. Enfiei violento, ela gritando de dor e prazer: “Arromba meu cu de puta, irmão! Fode até sangrar e enche de porra!” Tapas na bunda vermelha e marcada ecoavam, cu piscando ao redor do pauzão, squirt voando enquanto eu gozava fundo, leite quente escorrendo misturado com sangue, mel e suor. “Mais, não para! Dívida paga com buracos rasgados!”
O Final Gozador e Dívida Eterna
Ofegantes no caos de fluidos, colapsamos rindo. “Suborna de novo amanhã, com plug no cu no palco”, sussurrou ela, lambendo porra da buceta arrombada e chupando devagar. Portas batiam lá fora – clientes? Nosso segredo. Mas a dívida? Virou vício diário de foda insana sem limites.










