Irmã Postiça Viciada em Pau: Apanha Metida Forte Sem Piedade! | SisLovesMe Completa
1A Provocação Inicial no Sofá
A casa estava vazia, e o silêncio era quebrado apenas pelo tic-tac insistente do relógio na sala. Assim, mamãe havia saído para o trabalho noturno, deixando nós dois sozinhos mais uma vez. Por isso, eu, o irmão mais velho, tentava me concentrar na TV, mas meus olhos traíam constantemente, desviando para o corredor onde ela – minha irmã postiça, aquela vadia safada de curvas impossíveis e buceta sempre molhada – rondava como uma puta em cio. Além disso, ela sabia exatamente o efeito que causava no meu pauzão.
O shortinho apertado mal cobria a bunda redonda e empinada, enquanto a blusinha fina deixava os mamilos duros e inchados marcando o tecido fino. “O que cê tá olhando, mano? Tá babando pra meter na minha xoxota?”, ela provocou então, mordendo o lábio inferior com um sorriso diabólico e guloso. Eu engoli em seco, sentindo o pau já endurecendo e latejando na calça. “Nada, só… pensando em te foder”, respondi fracamente, com o tesão subindo rápido.
O Toque Proibido que Acende o Fogo
Ela riu baixo e provocante, aproximando-se devagar, com o quadril rebolando como se dançasse pra engolir meu caralho. Depois, sentou no braço do sofá, roçando a coxa macia e quente na minha perna de forma deliberada. “Mentira. Eu sei que você sonha em me arrombar desde que a gente se mudou pra cá. Mamãe não volta antes da meia-noite. Então, por que não age logo e enfia esse pauzão na minha buceta pingando?”
Seus dedos traçaram meu peito devagar, descendo em seguida até o volume na minha virilha, apertando com força. Apertei os dentes, com o coração martelando e pré-gozo manchando a cueca. “Você é louca, isso é errado”, murmurei, mas minha voz saiu fraca e traidora. Ela se inclinou mais perto, com o hálito quente no meu ouvido: “Errado é você negar que quer me encher de porra. Olha, tô pingando mel na calcinha só de imaginar teu pau me rasgando.”
A Explosão de Tesão Sem Limites – Parte 1
Não aguentei mais, e puxei-a pro meu colo de imediato, com as mãos cravando na carne macia da bunda e abrindo as nádegas. Nossos lábios colidiram num beijo faminto e babado, enquanto as línguas brigavam como se o mundo acabasse ali, cuspindo saliva misturada. Ela gemeu na minha boca, esfregando a xoxota encharcada no meu pau duro através da roupa, deixando uma mancha úmida.
“Tira isso, caralho! Quero teu pau cru na minha xota agora!”, implorou ela, rasgando o short dela com urgência. A calcinha preta já estava encharcada e fedendo a tesão, e o cheiro invadiu o ar completamente. Dedos mergulharam no mel quente e viscoso, fodendo a buceta apertada, fazendo-a arquear as costas com um grito abafado e squirt jorrando nos meus dedos. “Mais fundo, irmão! Me arromba com os dedos, mas enfia o pau logo!”
A Explosão de Tesão Sem Limites – Parte 2
Em segundos, estávamos nus no sofá, suados e ofegantes. Ela ajoelhou logo em seguida, engolindo meu caralho num boquete guloso e profundo, com a garganta apertando como um cu virgem, engasgando e babando saliva grossa pelo queixo e bolas. “Gosto de pau de irmão, me enche a boca de porra!”, murmurou ela, cuspindo pra lubrificar e chupando as bolas com fome.
Eu a levantei, jogando-a de costas como uma puta. Pernas escancaradas, buceta raspada brilhando de mel e grelo inchado. Enfiei seco e violento, com estocadas brutas batendo no útero, pauzão esticando as paredes da xoxota até o limite. “Ahhh, fode mais forte, caralho! Me quebra toda, enche de leite!” Gritava ela, enquanto as unhas arranhavam minhas costas e a buceta pulsava esguichando.
O Clímax e o Gancho Proibido – Parte 1
Mudei pra de quatro, e os tapas ecoavam na bunda vermelha e marcada, deixando impressões de mão. Anal veio em seguida – cu apertado e virgem engolindo cada centímetro grosso, sem dó alguma, com ela gritando de dor e prazer misturados. “Arromba meu rabo, irmão! Fode até sangrar!” Squirt jorrou então como uma fonte, molhando o sofá e o chão, enquanto eu enchia o cu de porra quente, abundante e escorrendo misturada com sangue leve e mel.
Ofegantes e exaustos, colapsamos juntos no caos de fluidos. “Isso foi só o começo, agora me usa como tua puta diária”, sussurrou ela, com o dedo lambendo o resíduo de porra do cu e chupando devagar.
O Clímax e o Gancho Proibido – Parte 2
O telefone tocou de repente – mamãe. Rimos nervosos, limpando o caos às pressas com lenços cheios de squirt. Mas amanhã? Repetimos, com brinquedos extras e talvez um plug no cu o dia todo. O vício familiar só crescia, portanto, sem fim à vista, pronto pra mais foda insana.










