Irmã Postiça Gostosa Evelin Stone Provoca o Irmão Por Pauzão!
6A cozinha cheirava a café fresco, mas o ar estava pesado de tensão sexual. Mamãe saíra cedo pro mercado, deixando a casa só pra nós. Eu, o irmão mais velho, cortava frutas no balcão, tentando ignorar Evelin Stone – minha irmã postiça, aquela puta peituda de bunda empinada e olhos de vadia – que entrava rebolando com um vestidinho curto que mal tapava a xoxota depilada. Assim, ela se encostou na geladeira, mamilos duros furando o tecido fino, e lambeu os lábios devagar. Por isso, meu pauzão já latejava na cueca, pré-gozo manchando tudo. “Mano, cê tá me ignorando? Eu sei que sonha em me foder desde que vi teu pau duro no banho”, provocou ela então, voz rouca e gulosa, mordendo uma maçã como se chupasse caralho.
Além disso, ela se aproximou, coxas roçando nas minhas, e sussurrou: “Mamãe demora. Então, por que não me dá esse pauzão que eu vejo crescendo? Tô molhada só de te olhar.” Eu engoli seco, mãos tremendo no balcão. “Para, Evelin, isso é loucura”, murmurei, mas ela riu e apertou minha virilha, sentindo o volume pulsar. “Loucura é negar. Olha minha buceta pingando pela calcinha – quer chupar ou enfiar logo?”
O Tease que Vira Fogo Proibido
Ela virou de costas, empinando a bunda redonda contra meu pau duro, rebolando devagar como uma stripper. Depois, levantou o vestido, mostrando a calcinha encharcada colada no grelo inchado. “Sente isso? Tô esguichando só de imaginar teu caralho me arrombando.” Seus dedos desceram, abrindo a calcinha e enfiando na xoxota molhada, gemendo baixo. Eu cedi, mãos nas tetas firmes, apertando os bicos duros. “Caralho, Evelin, você é uma puta”, rosnei, beijando o pescoço suado. Ela gemeu, virando pra me chupar a boca com língua faminta, cuspindo saliva. “Sou tua puta, irmão. Agora me fode na mesa!”
Em seguida, joguei-a no balcão, rasgando a calcinha fedendo a tesão. Dedos foderam a buceta apertada, squirt jorrando no chão. “Lambe meu grelo, me faz gozar na tua cara!”, implorou ela, pernas tremendo. Eu ajoelhei, língua mergulhando no mel doce e salgado, chupando como um viciado enquanto ela puxava meu cabelo. “Isso, engole meu squirt todo!”
A Metida Selvagem Sem Freio – Parte 1
Não aguentei, levantei e enfiei o pauzão cru na xoxota rasgada, estocadas brutas batendo no útero. “Ahhh, fode forte, me quebra com esse caralho grosso!”, gritava ela, unhas cravando nas minhas costas, buceta pulsando e esguichando a cada thrust. Mudei pra de lado, pau esticando as paredes, porra pré misturando no mel. “Enche minha xota de leite, irmão! Quero grávida do teu incesto!”
A Metida Selvagem Sem Freio – Parte 2
Depois, virei pra anal: cuspi no cu virgem, enfiando devagar mas violento, ela gritando de dor e prazer. “Arromba meu rabo, fode até rasgar! Me usa como buraco!” Tapas na bunda vermelha ecoavam, cu apertado engolindo tudo, squirt voando. Eu gozei fundo, porra escorrendo misturada com sangue e mel, enchendo-a até transbordar.
O Final Gozador e Vício Eterno
Ofegantes, caímos no chão pegajoso. “Amanhã mais, com vibrador no cu o dia todo”, sussurrou ela, lambendo porra do pau mole. Telefone tocou – mamãe. Limpamos o caos rindo. Mas o tesão familiar? Só crescia, pronto pra foda diária sem limites.










